Cosems/ES participa do Seminário da APS nos Territórios: Equidade, Vínculo e Qualidade no Cuidado

26 de setembro de 2025

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O Colegiado de Secretarias de Saúde do Espírito Santo (Cosems/ES) participou, nesta quinta (25) e sexta-feira (26), do Seminário da APS nos Territórios: Equidade, Vínculo e Qualidade no Cuidado, realizado pelo Ministério da Saúde, em Vitória. O encontro reuniu secretários municipais de saúde, coordenadores da APS e da Saúde Bucal, além de outros profissionais dos 78 municípios capixabas.

O Seminário, que vem sendo realizado em todos os estados brasileiros, tem como objetivo qualificar a atuação de gestores e profissionais de saúde na indução de boas práticas de cuidado na Atenção Primária à Saúde (APS). Com a temática central “Equidade, Vínculo e Qualidade no Cuidado”, o encontro busca fortalecer a capacidade técnica dos territórios para a análise e utilização dos 15 novos indicadores de qualidade da APS, promovendo melhorias tanto no cuidado prestado à população quanto nos processos de trabalho das equipes e da gestão local.

A mesa de abertura contou com a presença do presidente do Cosems/ES e diretor de Regionalização e Descentralização do Conasems, Michel Fernando Barth, do secretário adjunto de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, Ilano Barreto, da subsecretária de Estado de Atenção à Saúde, Carolina Sanches, e do superintendente do Ministério da Saúde no Espírito Santo, Luiz Carlos Reblin.

“Quero parabenizar a Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS/MS) pela realização dos seminários, de grande importância para o SUS. Destaco ainda o trabalho da secretária Ana Luíza Caldas nas negociações dos novos indicadores e na escuta permanente das demandas dos municípios”, ressaltou o presidente do Cosems/ES, Michel Barth.

O presidente do Cosems/ES também cobrou maior agilidade nos credenciamentos represados de equipes de Saúde da Família, Saúde Bucal, equipes multiprofissionais (E-Multi) e de Agentes Comunitários de Saúde. “Também precisamos aprimorar o cofinanciamento da APS, considerado hoje insuficiente, o que sobrecarrega os municípios com a maior parte dos custos de equipes e insumos”, finalizou Michel.